Inventário de emissões atmosféricas (poluentes de impacto local e gases de efeito estufa)
A caracterização das fontes e quantificação das emissões de poluentes atmosféricos é realizada para fontes fixas (chaminés, tochas, tanques de armazenamento, estações de tratamento de efluentes, processo produtivo) e fontes móveis (veiculares).
O inventário de emissões é realizado para os poluentes óxidos de nitrogênio (NOx), óxidos de enxofre (SOx), monóxido de carbono (CO), material particulado (MP, MP10, MP2,5), compostos orgânicos voláteis (COV), dioxinas e furanos, metais pesados, gases odoríferos, gases de efeito estufa (GEE), dentre outros. As estimativas são realizadas por fatores de protocolos de emissões, como da Agência de Proteção Ambiental Americana (United States Environmental Protection Agency – USEPA), Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), modelos de emissões ou por balanço de massa. Se disponíveis, preferencialmente são utilizados dados de amostragem de emissões.
O inventário é realizado para verificação do atendimento a limites de emissões legislados, tanto no âmbito federal (Resolução CONAMA 382/2006, Resolução CONAMA 436/2011) como estadual (como o Decreto 59.113/2013 em São Paulo, Deliberação Normativa COPAM 187/2013 em Minas Gerais). Os resultados obtidos são também parâmetros de entrada para a modelagem de dispersão dos poluentes para verificação do atendimento aos padrões de qualidade do ar.
O inventário de emissões é realizado para os poluentes óxidos de nitrogênio (NOx), óxidos de enxofre (SOx), monóxido de carbono (CO), material particulado (MP, MP10, MP2,5), compostos orgânicos voláteis (COV), dioxinas e furanos, metais pesados, gases odoríferos, gases de efeito estufa (GEE), dentre outros. As estimativas são realizadas por fatores de protocolos de emissões, como da Agência de Proteção Ambiental Americana (United States Environmental Protection Agency – USEPA), Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), modelos de emissões ou por balanço de massa. Se disponíveis, preferencialmente são utilizados dados de amostragem de emissões.
O inventário é realizado para verificação do atendimento a limites de emissões legislados, tanto no âmbito federal (Resolução CONAMA 382/2006, Resolução CONAMA 436/2011) como estadual (como o Decreto 59.113/2013 em São Paulo, Deliberação Normativa COPAM 187/2013 em Minas Gerais). Os resultados obtidos são também parâmetros de entrada para a modelagem de dispersão dos poluentes para verificação do atendimento aos padrões de qualidade do ar.
Estudo de dispersão atmosférica – modelo AERMOD
Ferramenta de modelagem matemática para avaliação da qualidade do ar em função das emissões de poluentes atmosféricos, das condições meteorológicas e do relevo da região de estudo.
Os resultados da modelagem fornecem subsídios para avaliação de impacto ambiental em licenciamentos, atendimento aos padrões de qualidade do ar legislados (Resolução CONAMA 491/2018, Decreto Estadual 59.113/2013 em São Paulo), verificação da necessidade de sistema de controle e também para análise de locais para instalação de rede de monitoramento.
Utilizar esta ferramenta nas etapas iniciais do projeto do empreendimento permite já avaliar o melhor dimensionamento físico das chaminés (altura/diâmetro) em função das edificações no entorno da chaminé (para evitar rebaixamento de pluma), parâmetros operacionais e emissões do equipamento em questão.
Os resultados da modelagem fornecem subsídios para avaliação de impacto ambiental em licenciamentos, atendimento aos padrões de qualidade do ar legislados (Resolução CONAMA 491/2018, Decreto Estadual 59.113/2013 em São Paulo), verificação da necessidade de sistema de controle e também para análise de locais para instalação de rede de monitoramento.
Utilizar esta ferramenta nas etapas iniciais do projeto do empreendimento permite já avaliar o melhor dimensionamento físico das chaminés (altura/diâmetro) em função das edificações no entorno da chaminé (para evitar rebaixamento de pluma), parâmetros operacionais e emissões do equipamento em questão.
Estudo sobre qualidade do ar
Este tipo de estudo considera como ponto de partida um levantamento de dados de monitoramento da qualidade do ar. A partir da análise dos resultados do monitoramento pode-se realizar um diagnóstico da qualidade do ar da área de influência ou da região de interesse.
O monitoramento pode ser realizado para diferentes tipos de poluentes atmosféricos, tanto os que são oriundos de emissões quanto os que são poluentes secundários, ou seja, formados na atmosfera a partir de reações de acordo com as características e da composição do ar local. Como referência de padrões da qualidade do ar há legislações específicas, em nível federal a Resolução CONAMA nº491 de 2018 e em nível estadual, por exemplo, o Decreto Estadual 59.113 de 2013, no Estado de São Paulo.
Além do monitoramento dos poluentes atmosféricos regulamentados, o monitoramento de compostos orgânicos voláteis (COV) apresenta importância nos estudos devido ao seu potencial impacto no meio ambiente e na saúde humana.
O diagnóstico da qualidade do ar é utilizado para avaliar uma determinada região em função dos dados de monitoramento dos poluentes e características do local estudado.
O monitoramento pode ser realizado para diferentes tipos de poluentes atmosféricos, tanto os que são oriundos de emissões quanto os que são poluentes secundários, ou seja, formados na atmosfera a partir de reações de acordo com as características e da composição do ar local. Como referência de padrões da qualidade do ar há legislações específicas, em nível federal a Resolução CONAMA nº491 de 2018 e em nível estadual, por exemplo, o Decreto Estadual 59.113 de 2013, no Estado de São Paulo.
Além do monitoramento dos poluentes atmosféricos regulamentados, o monitoramento de compostos orgânicos voláteis (COV) apresenta importância nos estudos devido ao seu potencial impacto no meio ambiente e na saúde humana.
O diagnóstico da qualidade do ar é utilizado para avaliar uma determinada região em função dos dados de monitoramento dos poluentes e características do local estudado.
Licenciamento ambiental
O licenciamento ambiental é uma obrigação legal para empreendimentos que possuem algum potencial de impacto ao meio ambiente. Há empreendimentos que podem obter a dispensa de licença ambiental, o que ocorrerá a partir do atendimento a critérios para que seja dispensado do licenciamento ambiental.
Há diferentes esferas para o licenciamento, podendo ser licenciamento ambiental municipal, estadual e/ou federal.
As etapas a serem cumpridas se resumem em licença prévia, licença de instalação e licença de operação. Cada uma dessas etapas pode ser solicitada individualmente ou em paralelo e a solicitação é feita majoritariamente através de um Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE).
Na etapa de Licença Prévia podem ser solicitados estudos específicos de acordo com o potencial de impacto ambiental do empreendimento.
Empreendimentos, obras ou atividades com baixo potencial de impacto ambiental poderão receber uma solicitação para realizar um Relatório Ambiental Simplificado (RAS). Se o objeto de licenciamento for potencialmente poluidor pode se aplicar a realização do Relatório Ambiental Preliminar (RAP). Outra possibilidade de estudo relacionado à etapa de licença prévia é o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) que é solicitado para empreendimento, obra ou atividade possuir um potencial de causar significativo impacto.
Há diferentes esferas para o licenciamento, podendo ser licenciamento ambiental municipal, estadual e/ou federal.
As etapas a serem cumpridas se resumem em licença prévia, licença de instalação e licença de operação. Cada uma dessas etapas pode ser solicitada individualmente ou em paralelo e a solicitação é feita majoritariamente através de um Memorial de Caracterização do Empreendimento (MCE).
Na etapa de Licença Prévia podem ser solicitados estudos específicos de acordo com o potencial de impacto ambiental do empreendimento.
Empreendimentos, obras ou atividades com baixo potencial de impacto ambiental poderão receber uma solicitação para realizar um Relatório Ambiental Simplificado (RAS). Se o objeto de licenciamento for potencialmente poluidor pode se aplicar a realização do Relatório Ambiental Preliminar (RAP). Outra possibilidade de estudo relacionado à etapa de licença prévia é o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) que é solicitado para empreendimento, obra ou atividade possuir um potencial de causar significativo impacto.
Gerenciamento Ambiental
O gerenciamento ambiental pode ser realizado seguindo normas específicas para este fim com o objetivo de uma certificação ambiental, onde uma empresa verifica o cumprimento das normas e emite o certificado atestando o cumprimento das normas e legislações aplicáveis. Outra maneira do gerenciamento ambiental ser realizado é a partir da verificação do cumprimento de todos os requisitos legais aplicáveis bem como adoção de boas práticas ambientais.
O gerenciamento não exclui a fase de licenciamento ambiental, mas deve existir mesmo quando o licenciamento ambiental está válido. Além dos requisitos ambientais aplicáveis estabelecidos nas legislações de diferentes esferas, deve-se observar as condicionantes contidas nas licenças.
O gerenciamento não exclui a fase de licenciamento ambiental, mas deve existir mesmo quando o licenciamento ambiental está válido. Além dos requisitos ambientais aplicáveis estabelecidos nas legislações de diferentes esferas, deve-se observar as condicionantes contidas nas licenças.
Programas de monitoramento ambiental
Durante o licenciamento ambiental a elaboração de programas de monitoramento de aspectos ambientais detalham os parâmetros a serem monitorados e as etapas para a execução do programa para a minimização dos impactos ambientais. Os programas são elaborados de forma que permitam sua execução durante a instalação e/ou operação do empreendimento.
Plano de monitoramento de emissões atmosféricas (PMEA)
A elaboração do Plano de Monitoramento das Emissões Atmosféricas (PMEA) deve ser apresentado anteriormente à realização das amostragens de chaminé para validação pelo órgão ambiental quando da solicitação de licença de operação e/ou renovação.
O PMEA contempla o detalhamento das fontes emissoras e a descrição da metodologia de monitoramento e análise, parâmetros monitorados, frequência e cronograma de acordo com as categorias específicas de fontes do empreendimento.
O PMEA contempla o detalhamento das fontes emissoras e a descrição da metodologia de monitoramento e análise, parâmetros monitorados, frequência e cronograma de acordo com as categorias específicas de fontes do empreendimento.
Estudo sobre controle de emissões atmosféricas
O estudo de controle de emissões atmosféricas envolve a caracterização das emissões da fonte de interesse e avaliação sobre a possibilidade de redução das emissões ou, em último caso, a necessidade de uso de sistema de controle (end of pipe). No caso de necessidade de sistema de controle, é realizado estudo sobre a tecnologia mais adequada para o controle das emissões, seguindo a Melhor Prática Ambiental Disponível e Melhor Tecnologia Disponível.
Determinação de impactos de fontes a partir de modelo receptor
O modelo receptor (balanço químico de massa ou analise de fatores) permite determinar a contribuição de fontes de emissão em um determinado receptor a partir de dados de concentrações de substâncias específicas, como composição elementar de material particulado ou concentrações de compostos orgânicos voláteis. Para tanto é necessário o conhecimento prévio do perfil das emissões das fontes.
Modelagem da capacidade de autodepuração de poluentes em corpos receptores por meio do modelo QUAL-2K
Estudos de capacidade de autodepuração do corpo receptor de efluentes industriais ou esgotos domésticos podem ser solicitados no licenciamento ambiental, em função do tipo de atividade a ser instalada, de forma a avaliar os impactos do lançamento no rio. Estes estudos também podem ser realizados por iniciativa das empresas visando a melhor gestão da atividade, uma vez que poderá definir metas de melhoria no tratamento de efluentes e os consequentes investimentos.
A partir de dados de concentrações de determinadas substâncias em um corpo d’água superficial e dados fluviométricos do rio é possível avaliar a sua capacidade de autodepuração em relação ao impacto do lançamento de efluentes de determinada atividade. Para tanto são necessários dados de vazão do lançamento e a concentração das substâncias de interesse, assim como o conhecimento da qualidade e vazão dos afluentes do rio, no trecho a ser avaliado.
Há diferentes modelos que podem ser utilizados como o de Streeter-Phelps, mais simplificado e o QUAL 2K, com maior possibilidade de dados de entrada e de saída, que busca representar de forma mais detalhada o local e os fenômenos que ocorrem no processo de autodepuração.
A partir de dados de concentrações de determinadas substâncias em um corpo d’água superficial e dados fluviométricos do rio é possível avaliar a sua capacidade de autodepuração em relação ao impacto do lançamento de efluentes de determinada atividade. Para tanto são necessários dados de vazão do lançamento e a concentração das substâncias de interesse, assim como o conhecimento da qualidade e vazão dos afluentes do rio, no trecho a ser avaliado.
Há diferentes modelos que podem ser utilizados como o de Streeter-Phelps, mais simplificado e o QUAL 2K, com maior possibilidade de dados de entrada e de saída, que busca representar de forma mais detalhada o local e os fenômenos que ocorrem no processo de autodepuração.
Monitoramento de compostos orgânicos voláteis para qualidade do ar por amostragem passiva
Em conjunto com laboratórios parceiros é feito o monitoramento e a avaliação da qualidade do ar pelo uso de amostradores passivos ou amostragem ativa em tubos com resina adsorvente ou canisters. O objetivo é a avaliação da concentração de compostos orgânicos voláteis no ar exterior ou ar interior e a comparação com padrões de legislação (nacional ou internacional), quando aplicáveis, ou com valores de referência estabelecidos pelo empreendedor. Permite avaliar a exposição da população e do ambiente a compostos de interesse, visando a gestão ambiental e segurança.
A ARES também tem conhecimento dos métodos 325A e 325B do USEPA, que utiliza amostragem passiva de COV.
A ARES também tem conhecimento dos métodos 325A e 325B do USEPA, que utiliza amostragem passiva de COV.
Estudos sobre Avaliação e Controle de Odor
Quando o odor é perceptível fora dos limites da propriedade industrial ele pode causar desconforto e mal estar ao seu entorno.
Em uma região industrial ou mesmo dentro de uma indústria, as fontes de emissão de odores podem ser diversas, o que dificulta a definição de ações que possam minimizar o impacto.
A caracterização das fontes de emissão de substâncias odoríferas é etapa primordial para buscar sanar o problema. Medidas de controle de emissões estão associadas a alterações ou controle do processo produtivo, como também à instalação de equipamentos de controle e o acompanhamento de seu desempenho.
A busca por soluções para o problema de odor permite manter condições adequadas de trabalho aos funcionários e um bom relacionamento com a comunidade, além de possibilitar o atendimento às legislações estaduais e federais relacionadas ao tema.
Em uma região industrial ou mesmo dentro de uma indústria, as fontes de emissão de odores podem ser diversas, o que dificulta a definição de ações que possam minimizar o impacto.
A caracterização das fontes de emissão de substâncias odoríferas é etapa primordial para buscar sanar o problema. Medidas de controle de emissões estão associadas a alterações ou controle do processo produtivo, como também à instalação de equipamentos de controle e o acompanhamento de seu desempenho.
A busca por soluções para o problema de odor permite manter condições adequadas de trabalho aos funcionários e um bom relacionamento com a comunidade, além de possibilitar o atendimento às legislações estaduais e federais relacionadas ao tema.
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para resíduos industriais e o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil são importantes para o levantamento, inventário, controle, armazenamento e melhor destinação dos resíduos.
As empresas que possuem melhor gerência de seus resíduos conseguem destiná-los de forma mais sustentável, além de ampliar as possibilidades sobre a redução da geração dos resíduos.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) exige os planos de resíduos sólidos e os inventários com declaração anual para o IBAMA (Relatórios das Atividades Potencialmente Poluidoras – Instrução Normativa IBAMA n°6/2014) e para os órgãos ambientais estaduais, quando aplicável.
As empresas que possuem melhor gerência de seus resíduos conseguem destiná-los de forma mais sustentável, além de ampliar as possibilidades sobre a redução da geração dos resíduos.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010) exige os planos de resíduos sólidos e os inventários com declaração anual para o IBAMA (Relatórios das Atividades Potencialmente Poluidoras – Instrução Normativa IBAMA n°6/2014) e para os órgãos ambientais estaduais, quando aplicável.
Climatologia e Meteorologia
Diagnóstico climatológico para caracterizar a região de estudo. Identificação dos sistemas meteorológicos atuantes, quais as características do sistema e análise para uma previsão do tempo.
Levantamento de dados meteorológicos e validação para caracterizar a região de estudo e permitir a avaliação da qualidade do ar. Análise de poluentes e sua interação com variáveis meteorológicas.
Levantamento de dados meteorológicos e validação para caracterizar a região de estudo e permitir a avaliação da qualidade do ar. Análise de poluentes e sua interação com variáveis meteorológicas.
Modelagem matemática e simulações de processos químicos industriais
Uso de simuladores de processos químicos para otimização de processos químicos industriais e projeto e especificação de equipamentos.
Treinamentos e cursos
A ARES oferece cursos nas áreas de poluição atmosférica, gestão de resíduos sólidos, tratamento de efluentes, segurança do trabalho, sustentabilidade em empresas, dentre outros.
Estes cursos são oferecidos sob demanda sendo possível a contratação de cursos presenciais, oferecidos in company, ou cursos híbridos, oferecidos parcialmente in company e parcialmente online.
O importante para a ARES é que a experiência adquirida por sua equipe contribua para a formação de pessoas envolvidas com meio ambiente e segurança.
Estes cursos são oferecidos sob demanda sendo possível a contratação de cursos presenciais, oferecidos in company, ou cursos híbridos, oferecidos parcialmente in company e parcialmente online.
O importante para a ARES é que a experiência adquirida por sua equipe contribua para a formação de pessoas envolvidas com meio ambiente e segurança.